O complexo do tornozelo é local de muitas queixas de dor. É afetado principalmente pela entorse, ocorrida em geral durante o ato de andar, pular ou correr. Outras causas podem ser processos inflamatórios da articulação por conta das artrites ou artroses, além de lesões dos tendões que circundam a articulação, conhecidas como tendinopatias ou “tendinites. ”
Já o pé pode ser acometido por diversos tipos de lesões. As mais conhecidas são os joanetes, as tendinopatias, os neuromas e a fascíte plantar, sendo a última a mais famosa de todas, popularmente chamada de “esporão”. Na fascite, a planta do pé dói quando se apoia o peso sobre ela, a dor pode ser latejante, em pontadas ou queimação. Pela manhã é mais intensa, a impressão é que se está “andando sobre espinhos”, ao cair da noite ela também aumenta. MAS, POR QUE DÓI? O QUE FAZER? TEM CURA?”
Calma, tem como tratar!!
Vamos lá, este tipo de dor é muito comum. A planta do pé é composta por diversas estruturas tais como: ossos, cartilagens, cápsulas articulares, ligamentos, tendões, fáscias, nervos, pele… e qualquer alteração aí pode provocar dor! A sobrecarga causada pelas posições do dia a dia, tais como: ficar longos períodos em pé, ou, praticar esportes de impacto como corrida, por exemplo, podem ser as origens deste desconforto. Nestes casos, ocorre uma irritação de tecidos como: a fáscia, tendões, nervos ou das articulações que compõem o pé e ao receber a carga corporal o cérebro envia a dor para a planta do pé, o que faz a pessoa mancar. Na maioria das vezes é assim que acontece.
A dor mais comum é no calcanhar, mas pode irradiar-se por toda a sola do pé até a base dos dedos. Algumas vezes a causa pode ser rigidez das articulações que do pé, onde a dor se parece com a fascíte, por isso, se faz necessário um bom exame físico para encontramos a origem do problema e o tratamento mais adequado.
O nosso diferencial:
Fruto da estrutura ímpar do Instituto Rodrigo Fortes, além do paciente só receber abordagens cientificamente comprovadas, nos nossos consultórios e Sala de Musculação, no protocolo de tratamento ainda fazemos, desde o início, o retorno aos exercícios de impacto de forma gradual.
Iniciamos com a Fisioterapia Aquática (baixo impacto), evoluindo para o gramado (médio impacto), esteira (com absorção de impacto) e finalizando na pista de corrida (alto impacto) já completamente recuperado e livre das dores!
Respeitando todas as etapas de recuperação, o tempo de tratamento é variável de acordo com o tipo lesão. Os tratamentos são cuidadosamente elaborados e aplicados com o objetivo de buscar a máxima recuperação no menor tempo possível.
Chega de sentir dor!! Agende já a sua consulta e venha cuidar da sua saúde no Instituto Rodrigo Fortes!!